Divertir-se é fundamental

by Augusto Cuginotti

Estou esses dias me preparando para um curso de Investigação Apreciativa que vai acontecer em Barcelona – depois de ter feito alguns, o mais desafiante é conhecer a melhor forma de expressar-se em castelhano. Com uma apresentação recente do Natural Step, percebi que algumas partes são bem mais difíceis que outras.

Olhando os trabalhos anteriores em IA, vi o quanto criar essas coisas era divertido – de temas mais empresariais a políticas públicas para juventude, foram criadas entrevistas com a cara do empresariado, com mangá para a juventude de Curitiba e com as (para muita gente indecifráveis) siglas Aieseceanas. Achei essa última que tem até o Kubrick:

entrevista apreciativa AIESEC

Acho que não estou mais me divertindo como antes. Triste, né? Me lembra histórias daqueles jogadores de futebol que eram serelepes no campo e, com a pressão de ficarem mais conhecidos (ou mais velhos, etc.), deixaram de se divertir – será que é sempre assim? O que me resta é só o futebol de botão?

Ah… preciso reanimar a minha prática do divertir-se interior. Quero me reconectar com a máxima: “Os chatos que me perdoem, mas divertir-se é fundamental.”